18 de maio de 2010
Quem faz de bailarina?
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15 de maio de 2010
desenvolvimento sem investimento?
apenas alguns exemplos retirados do PPI...
Que dizer, perante estes dados e perante as expectativas anteriormente criadas?
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14 de maio de 2010
situação económico-financeira em acelerada degradação
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13 de maio de 2010
há falta de Euros nos cofres Municipais?
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12 de maio de 2010
sinais de inoperância
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processo de extinção
Ontem, na Assembleia Municipal, durante a discussão das contas do Município - que são preocupantes - Pedro Paredes mostrou-se orgulhoso e decidido a manter a mesma forma de actuação como presidente da Câmara.
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contas municipais demonstram situação negativa
Factos são factos.
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4 de maio de 2010
PEC - Portugal Em Crise
- desemprego - bate lamentáveis records de crescimento
- défice - o maior do regime Democrático
- pobres - são uma imensidão
- crise - consolida-se ou agrava-se
- bancarrota - já há personalidades importantes a falar dela em Portugal
- classe média - arrasa-se
- prestações sociais - reduzem-se
- sector financeiro - apoia-se
- justiça - degrada-se continuamente
- educação - um rol de contradições, desajustes e incoerências
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crise de credibilidade
Trata-se do Obj/Prog/Projecto 21 211 2005/11 1 a que foi atribuída a designação "REMODELAÇÃO DO EDIFÍCIO ESCOLAR DO MORGADINHO" com um montante de 519.620 €.
A data de início atribuída a este projecto foi Janeiro de 2005.
E a data de conclusão do mesmo foi estimada para Dezembro de 2009. Já passou! Vejamos então o que o relatório oficial da CMAS refere sobre esta obra em concreto:
- Montante executado em 2009: 0,00 €
- Nível de execução em 2009: 0,00 % [em 2009 não foi feito absolutamente nada]
- Montante executado em anos anteriores: 5.664,00 €
- Nível de execução Global: 1,08 % [durante o período previsto para a concretização da obra, de 2005 a 2009, fizeram apenas 1% do projectado; ou seja, em termos práticos não fizeram nada!]
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3 de maio de 2010
crise de eficácia
Falamos da Execução do Plano Plurianual de Investimentos 2009.
No caso concreto da Casa Mortuária de Alcácer do Sal.
O investimento estava previsto por Pedro Paredes - no PPI sob o título "REQUALIFICAÇÃO DO CEMITÉRIO DE ALCÁCER DO SAL", correspondendo ao Obj./Programa/Projecto 24 246 2007/105, com um investimento de 350.000 €.
A concretização do projecto em 2009 ficou-se pelos 1.440 €. A que corresponde uma mísera taxa de execução de 0,41%!
Este projecto é de 2007. Desde essa data até ao final de 2009, a taxa de execução total fica-se pelos 4,7%. Ou seja, passou este tempo todo sem fazerem aquilo que disseram. Apresentados os factos (*), ou seja, os números oficiais da autarquia, relembremos as palavras que ficaram por cumprir:
Na Assembleia Municipal de 29 de Fevereiro de 2008, há mais de dois anos, Pedro Paredes "informou sobre a existência de um projecto de ampliação do Cemitério de Alcácer que contempla uma casa mortuária e um edifício de apoio administrativo".
E disse mais:
"O projecto está feito, está a ser licenciado, foi candidatado a um financiamento, que já chegou, pelo que existe verba suficiente para construir o velório, o edifício administrativo e ampliar o cemitério."
Para concluir:
"A obra terá início dentro de 2/3 meses, pelo que a questão será
resolvida dentro de aproximadamente um ano."
Isto disse Pedro Paredes em Fevereiro de 2007. A realidade confirma que ele falhou redondamente. Não fez obra. Embora houvesse projecto, financiamento e tempo! Em contrapartida, a situação financeira da CMAS degradou-se muito substancialmente.
Porquê?
Porque terá sido assim?
(*) - dados da "Prestação de Contas do Exercício" da CMAS para o ano de 2009; relatório oficial da responsabilidade da equipa liderada por Pedro Paredes;
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números da crise
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2 de maio de 2010
números da crise
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1 de maio de 2010
29 de abril de 2010
o oásis em crise...
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falta de capacidade preventiva
Na última metade do século XX, as questões relacionadas com a prevenção de falhas humanas mereceu uma atenção e um desenvolvimento como nunca se tinha verificado na História da Humanidade.
Os resultados dessa opção são excepcionais.
Os dados estatísticos comprovam-no em inúmeras áreas da actividade Humana.
No século XXI a tendência mantem-se inalterável, ou seja, em contínuo crescimento. Alguém duvida que evitar um acidente é benéfico para todos nós? Quer individualmente, para as possíveis vítimas directas, quer colectivamente, para a sociedade em geral.
Abundam os estudos sobre perdas pessoais e materiais provocados por acidentes. E justificam a correcta prioridade dada às questões preventivas. Todos nós sabemos que não é possível prevenir todos os modos de falha presentes na nossa vida quotidiana. Mas isso não é motivo para nos desleixarmos, deixando para plano secundário esta questão.
Pelo contrário.
Sempre que se intervém, no que quer que seja, os aspectos da segurança devem estar sempre presentes.
Infelizmente há excepções. Apresentamos aqui apenas uma.
Seleccionamos um caso que nos é próximo: a Estrada da Ameira, alvo de intervenção do executivo de Pedro Paredes em 2007 e abordada no Alcácer do Sol por várias vezes.
Na requalificação da estrada da Ameira, a solução rodoviária encontrada para a curva junto à EMSUAS e às captações de água da Ameira foi tão criativa como estranha.
Reparem:
- numa curva bastante apertada lembraram-se de colocar um risco contínuo ladeado, em ambos os lados, por um risco tracejado. Implantaram a solução mais fácil e mais simples desprezando o facto de ser uma solução errada. E a sinalização horizontal foi colocada muito depois daquela obra ter sido considerada como pronta
- a estrada da Ameira foi dada como concluída sem que tivesse sido colocada qualquer sinalização vertical ou horizontal; no entanto há três locais de risco evidentes naquele curto espaço de estrada: a curva junto à Emsuas, o largo da estação da CP e a curva no cruzamento desnivelado com a linha ferroviária.
- Estando aquele local fora do perímetro urbano, a velocidade máxima legal é de 90km/h. Os conhecedores da estrada adaptam a velocidade do seu veículo às condições da via. Mas será espectável que um visitante ocasional (um turista por exemplo) se aperceba daqueles obstáculos, numa noite escura ou de nevoeiro, perante a ausência de sinalização?
Se a situação inicial era má, de há uns tempos para cá piorou ainda mais. Na curva junto à Emsuas, o sinal de curva permanece no local mas a sinalização horizontal criativa desapareceu, assim como o asfalto. Em substituição temos um piso em mau estado numa zona de risco e nem um sinal adicional ali foi colocado.
Isto é desmazelo ou incompetência?
Mas parece que há quem se orgulhe disto:
A 6 de Novembor de 2007, Pedro Paredes afirmou, em sessão de câmara, que o "acesso poente à cidade de Alcácer ...– está executado".
... e a 5 de Dezembro de 2007, em nova sessão de câmara, Pedro Paredes volta a insistir no assunto afirmando: "a via de acesso poente à cidade - a estrada da Ameira - está pronta..."
Note-se que, quando Pedro Paredes fez estas afirmações, nem sequer havia sinalização horizontal naquela estrada requalificada...
Será que Pedro Paredes e Hélder Serafim nunca foram visitar a obra após a sua conclusão?
Ou será que foram mas andaram distraídos?
Ter-se-ão enganado, outra vez?
Alcácer merece mais!
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27 de abril de 2010
- Em 2008, Pedro Paredes e a sua equipa, com maioria absoluta, elaboraram o "Plano Plurianual de Investimentos" da CMAS (que contemplava mais de 11,7 milhões de euros para 2009)
- Em 2009, Pedro Paredes e a sua equipa, trabalharam na execução do plano que eles mesmos definiram
- Em 2010, Pedro Paredes e a sua equipa compararam aquilo que planearam para 2009 com aquilo que conseguiram concretizar
- E concluíram que falharam em 76% daquilo a que se propuseram fazer
- Tiveram tempo; tiveram 3 anos para se adaptarem, planearem e organizarem o ano de 2009; não o conseguiram fazer
- Tiveram estabilidade governativa, consequência da maioria absoluta na câmara e do governo central ser da mesma cor; tiveram todo o poder de decisão, ao ponto do presidente chegar a considerar que o diálogo com as pessoas era uma perda de tempo
- Tiveram dinheiro; como Pedro Paredes publicamente afirmou, a situação financeira herdada do anterior executivo não era má (na realidade era claramente positiva)
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