8 de dezembro de 2008

morto à nascença

Em 2005, na chegada ao poder em Alcácer do Sal, com um rei na barriga de cada um, havia muitas ideias e muitas intenções, para além daquela arrogância toda.
O tempo foi passando e a realidade acabou por vir ao de cima.
Da arrogância inicial chegámos à resignação actual, ao desânimo e à descrença dos derrotados.
Grande parte das ideias não passaram de intenções.
As intensões mantiveram-se como tal.
Não há resultados que se vejam.
Como escape, de péssima qualidade, aparece o recurso às obras imaterias...
Mas como é possível alguém pensar que pode governar um concelho de forma imaterial?
Só alguém que julgava ter uma equipa capaz de governar o mundo... mas o seu mundo era afinal um quintal.

Eis mais um exemplo desta situação, adaptado à quadra natalícia:

A iniciativa, com direito ao maior destaque da folha de Alcácer de Janeiro de 2006, morreu logo após a primeira edição. Em 2006 e 2007 não houve Concurso de Presépios. Este ano também não se ouve falar de tal coisa...
Ideias deste nível havia muitas.
De nível superior nem tanto.
A maioria não se concretizou.
E das que avançaram... a maioria fracassou!
Estranha forma de se governar.
Ou antes, tanta ingenuidade ...

Alcácer merece mais!

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