Como noticiamos a semana passada, a CMAS encomendou um estudo de opinião à Intercampus.
Diz que queriam saber a opinião dos Alcacerenses sobre a forma de comunicar da Câmara.
E para saberem essa resposta pagaram 17.400 Euros + IVA.
Acontece que, ao analisarmos os estudo efectuado, verificámos a exclusão dos indivíduos menores de 18 anos. Ou seja, um segmento significativo dos jovens foi, pura e simplesmente segregado.
Estranhamos este facto. Principalmente quando nos lembramos das palavras do responsável pela Juventude na CMAS - João Massano.
Afinal, para a CMAS, a opinião da Juventude varia, consoante são eleitores ou não.
...Ou será que o estudo encomendado pretendia analisar níveis de aceitação de pessoa(s) ou partido(s) para as próximas eleições autárquicas? E que, por esse motivo, apenas os cidadãos eleitores, ou seja, os maiores de 18 anos, foram considerados?
Caso contrário, que razão haverá para excluírem do estudo os jovens menores de 18 anos?
Eles não são alvos de acções de comunicação?
Não vão ter com eles às salas de aulas das escolas básicas (1º, 2º e 3º ciclos) para lhes darem agendas da CMAS com a fotografia de João Massano?
Isso não é comunicar?
Só que a receptividade a esta comunicação é desprezável... sabe-se lá porquê...
8 comentários:
O cartaz suscita-me uma sugestão:
"Não se armem em...
... façam qualquer coisa positiva"
Pelo menos quando sairem poderiam dizer:
-"Nós fizémos qualquer coisa"
Para além de destruir, inventar, iludir, pometer e não cumprir!
Acho que a peneira até já perdeu muitos arames... passa tudo!
Este inquérito não foi feito através de chamadas telefónicas para as residencias de Alcácer? Se calhar não ouve um jovem que não atende-se o telefone... basta pensar nisso
considero que o Sr. Vice parece estar mais preocupado em fazer campanha política od que em gerir como deve ser a câmara. Mas este orçamento é assim tão mau? Tou a ver k é pessimo... Gastem o dinheiro com coisas proveitosas par a evolução do conelho e não com m... desnecessárias e fúteis.
Devia divulgar aqui esse estudo. Já que a CMAS não o faz! E o outro também já cá deve estar, o plano estratégico, mas só que deve estar guardado a sete chaves para ser utilizado para a campanha eleitoral PS. Não estou a ver a empresa Parque Expo, com a dimensão e importância que tem, atrasar assim tanto o "plano estratégico". Mas desafio o sr. Paulo Guerreiro a questionar o executivo, para ver qual é a desculpa desta vez. Em relação a este inquérito, eu não conheço o seu teor [não fui inquirido], mas gostava de ver quais as perguntas e as respostas dadas por os Alcacerences.
Recomendo-lhe a análise do relatório elaborado pela empresa que executou o serviço.
O relatório a que tive acesso não estava em formato digital. Dada a sua dimensão torna-se pouco viável a sua divulgação no blog.
No entanto, dado que o trabalho foi pago com dinheiro público, a CMAS deveria divulga-lo publicamente (no seu site, por exemplo). Era essa a sua obrigação.
Os conceitos de democracia são, por vezes, adaptados, de forma a satisfazer algumas necessidades...
O que é certo é que quem não deve não teme!
Por falar em jovens lembrei-me de que perguntar se alguém sabe onde fica o PARQUE DE MERENDAS do outro lado do Rio.
É que só lá vejo o equipamento para os jovens se divertirem e partirem uns ossitos..., um espaço relvado com um conjunto compacto para as crianças brincarem! Merenda-se onde?
A única hipótese é nos bancos do passeio ao longo do rio, pois nas mesas ao longo do tal "quebra ossos" ninguém se aventura a merendar, não vá levar com algun objecto voador identificado!
É ou não é?
Bem, também pode lá estar o tal PARQUE DE MERENDAS e eu não dar por ele!
Esclarecam-me por favor e se pareco sarcástico, não liguem, são dias.....
o parque de merendas fica atras do Skate Parque, junto à estrada, onde existe as placas de emsobramento. acho graça é ao nome que deu ao Skate Park apelidando-lhe de "quebra ossos". Afinal de contas só lá vai quem quer, ninguém é obrigado a andar, mas os ossos partidos é resultado dos miúdos se aventurarem de mais sem ter qualquer experiencia. Ao menos aquilo tem utilidade, e pode ser praticado por todos e chegam a vir grupos de vários pontos do país (lisboa, algarve, setúbal) para andar ali. Se lá tivesse o mini-golf (que por sinal era pago) não se via gente a usufruir daquele equipamento.
Enviar um comentário