Em Novembro de 2008 era publicitada, pelo actual executivo camarário, uma verdadeira revolução!
Na edição da folha de Alcácer, à data, lia-se:
"Continua a verdadeira revolução que a câmara, através da EMSUAS, está a levar a cabo nas ruas do centro histórico de Alcácer do Sal"
recorte da folha de Alcácer nº44 de Nov 2008
Já lá vão uns meses desde o início desta revolução.
Fomos ver o seu estado.
Deslocamo-nos aos Açougues.
Ouvimos críticas de várias pessoas.
Porque as obras estão paradas há demasiado tempo.
E a actual situação é demasiado incomodativa.
Partilhamos aqui alguns detalhes daquilo que vimos.
Repare:
Repare na negligência evidenciada nas questões de segurança.
Verifique na ausência de qualquer actividade - as obras estão paradas (as fotografias foram tiradas esta terça feira pelas 09:15)
Imagine o lamaçal nos dias de chuva (e este mês tem chovido intensamente)
Ninguém sabe a data prevista para a conclusão destas obras.
Se começaram, porque pararam e tardam tanto em terminar?
Onde está a dificuldade?
Se não conseguem conduzir com sucesso uma obra desta simplicidade, como poderão abraçar projectos globais e estruturais com alguma complexidade?
Não podem.
E o resultado está à vista de todos.
Não há obra que se veja!
A responsabilidade nesta ineficaz revolução é do presidente da câmara - Pedro Paredes - do presidente da EMSUAS - João Massano - ou de ambos?
Assim não vamos lá!
Alcácer merece mais!
3 comentários:
não está assim tão atrasada. essas calçadas dessas ruas foram retiradas ainda na passada Semana.
os calceteiros da câmara tinham demorado mais tempo a fazer o trabalho, mas tinham feito bem pois já dizia o outro:
depressa e bem não há quem...
É a tal coisa.. tem de se mostrar trabalho no último ano de mandato, não é?
Mesmo que todo o mundo fique incomodado por se fazerem obras nas vias públicas no Inverno, que é a Estação do ano com mais pluviosidade, mesmo que fique tudo "cagado" de lama(pessoas e casas...), não interessa!
Isto porque nos 3 anos anteriores andaram a projectar, cabimentar, etc......
NÃO HÁ PACHORRA!
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