15 de maio de 2010

desenvolvimento sem investimento?





apenas alguns exemplos retirados do PPI...




(dados retirados do documento oficial "Prestação de Contas do Exercício 2009" publicado pela Câmara Municipal de Alcácer do Sal)

Que dizer, perante estes dados e perante as expectativas anteriormente criadas?
Explicando melhor...
com recurso a factos:

Em Março de 2006, o Sr. Presidente Paredes afirmava na folha de Alcácer:

"resta provar que [a equipa do executivo] também sabe planear, a longo prazo, com método e ponderação".


Em Maio de 2006, o Sr. Presidente Paredes voltava a escrever na folha de Alcácer e afirmava:
.
"terminou o tempo do improviso. Agora é tempo de planear iniciativas, de definir estratégias, de trabalhar de forma metódica e organizada."

Mas, a sinceridade acima de tudo!


5 comentários:

Anónimo disse...

Ao que parece a coisa não foi tão grave nas contas de 2008, porque até aí gastou-se o dinheiro que os outros lá tinham deixado e sempre se foram recebendo os dinheiros das candidaturas que faltava ainda receber. Eu não percebo nada disto mas logo quando chegou á camara,foi ao Paredes que eu ouvi dizer que havia dinheiro (1 milhão e quatrocentos mil).

Anónimo disse...

Sem cheta não há investimento, é a falência.

“Lusitânia”

Todo o governo gritou
Até o coelho ajudou
Aperta aperta com eles
O fisco sempre a cobrar
O povo todo a quebrar
Aperta aperta com eles,

quem não se lembra da música, música pimba pois então e o que esperavam com a aproximação da época estival e os seus bailaricos também o governo e oposição resolveram entrar na dança e com os mesmos como mote, o povo quem havia de ser, aplicam mais umas taxas, e o povo habituado a tanta pimbalhada já nem estranha.

Não queiras saber de mim
Porque eu estou que não me entendo
Dança tu que eu fico assim
Hoje não me recomendo,

assim estamos nós, que não queremos saber porquê nem sequer entendemos estas prioridades de comboios e pontes e de cortes na saúde e na educação, promessas de aumento dos bens essenciais, promessa de aumento do preço da água que segundo a ministra é inevitável e necessário, parece que vivemos no tempo do Robin Hood mas ao contrário, em que é prática aceite por todos tirar aos pobres para dar aos ricos.

Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar,

gritar na rua pois então, mais uma bela manifestação e no dia seguinte com os egos refeitos volta tudo ao mesmo, será tempo de embalar a trouxa e zarpar, talvez ainda não seja hora dessa derradeira solução, ainda podemos fazer como algumas, muitas empresas fazem por este país fora e resulta.

Podemos fechar o país, declará-lo na falência, falência económica, pois a falência moral já há muito que se deu, reformulamos e refundamos tudo aquilo que conhecemos, mandamos alguns para Alcatraz, que mesmo sem culpa provada irão em prisão preventiva e voltamos a abrir, agora com nova gerência e como Lusitânia.

Anónimo disse...

O Côrvo, Alvito 17/05/10 11:13

"RISCO DE PORTUGAL DISPARA". O estado das Finanças Públicas é tão grave que, já não vai lá com medidas fiscais de desespero, que só vem agravar mais ainda o estado da economia, destruindo o poder de compra dos cidadãos e consequentemente, provocando o continuar do encerramento de empresas. A incompetência dos nosso governantes, que ao longo do tempo nunca controlaram a despesa, acabou por nos criar um fosso financeiro que não se consegue ultrapassar, e que está a pôr em causa, a pouca riqueza que ainda existe. Portugal caminha para o incumprimento e para a ruina. Tal como a Grécia, que embora auxiliada, quase duplicou a sua dívida pública, porque tem que pagar, O nosso País encontra-se neste beco sam saída. O apropriamento indevido dos dinheiros públicos nuns casos, e a má aplicação em outros, a clientela política criada pelos sucessivos governos, aliada a uma certa impunidade e desresponsabilização e encobrimento, tudo isto contribuiu para se criar a falsa ideia de prosperidade futura que desaguou nisto: Um País quase falido. Ainda se a nossa justiça funcionasse, talvês que tivesse atenuado um pouco a roubalheira descontrolada, assim não. A despesa monstra criada, é o espelho de uma Nação perdida... que nunca compreendeu a Liberdade com responsabilidade. Cada um, fez a sua leitura, de acordo com as suas ambições,formação, educação, etc. assim se comportou. A Europa Comunitária, pagava para não se produzir na Agricultura, subsidiava a redução da frota pesqueira e, assim, com governantes irresponsáveis, um povo ocioso e subsídio-dependente, com muito oportunismo à mistura, sonhou-se com o ELDORADO Comunitário, que não resistiu a uma crise financeira vinda do espaço exterior... porque esta Europa Comunitária, já estava doente. Portugueses, saídos de uma ditadura, deslumbraram-se com a vinda dos rios de dinheiro que logo se diluiram nas clientelas partidárias.

http://economico.sapo.pt/noticias/risco-de-portugal-e-o-que-mais-sobe-no-mundo_89786.html

Anónimo disse...

A nossa República é uma gastadora.

“A nossa República”

O PR não podia ter feito esta comunicação ao país, quer dizer poder podia tanto assim que o fez, mas logo quando há tantos temas a necessitar de uma atenção especial o PR podia ter optado pelo silêncio em relação a este e ter optado por outro mais premente, em particular neste momento difícil que atravessamos.

Um caso gravíssimo e sobre o qual não ouvi ninguém pronunciar-se, nem mesmo o PR, é o comportamento desajustado que a República anda a ter por estes dias, diz quem sabe que ela agora anda com gostos caríssimos apesar dos seus concidadãos andarem a passar necessidades.

Foi vista no 16eme arrondissement em Paris, a passear-se num carro com chauffeur, a comprar perfumes caros, vestidos de marca e jóias Pierre Cardin, ainda que tal se justificá-se pelo facto de se aproximar a comemoração dos seus cem anos, mas atendendo ao estado da nação ela devia ter outra postura e ser um pouco mais comedida nos gastos.

No regresso à nossa capital, não raras vezes tem sido vista com o cartão Gold nas lojas da Avenida da Liberdade, sem se furtar a despesas, pois normalmente é vista com o seu motorista carregado de sacos das melhores lojas, dia sim, dia sim, vai ao cabeleireiro e não faz por menos é sempre ao Eduardo Beauté, é preciso que alguém ponha travão a estes gastos supérfluos.

Esta sim seria uma incumbência primordial do nosso PR, mas parece que com esta senhora ninguém se mete e já me chegou aos ouvidos que não contente com tudo isto resolveu agora marcar uma consulta na Corporación Dermoestética para fazer um peeling e diz-se também que um implante mamário, tudo para aumentar a auto estima, será possível ?

Senhor PR basta, é preciso impor a esta Senhora um comportamento condizente com o estado da nação e as condições de vida dos seus concidadãos, devem pois ser-lhe impostas as mesmas restrições que a todos nós uma vez que eu ouvi dizer serem os sacrifícios pedidos a todos sem excepção.

Anónimo disse...

o investimento foi no polvo, nos boys, nas epacs, nos passeios, no desperdício gerado pela ignorancia...