Em Portugal há quem diga "olhem para o que eu faço; não olhem para o que eu digo".
Mas há quem se recuse a fazê-lo.
E quem se preocupe a observar factos, tirando daí conclusões sobre os seus autores.
Desse modo, e sem termos nada a ver com a política interna de qualquer partido político, não deixamos de observar aquilo que nos é dado ver. E assim tiramos as nossas conclusões. Tire você as suas!
Ouvimos ultimamente falar, em Alcácer do Sal, sobre "falsificação de assinaturas", "eleições [que] foram viciadas", de alguém que " usou poderes que o próprio poder não lhe confere, fazendo promessas, intimidando pessoas..."
Tudo isto, e mais algumas coisas, no interior do partido que nos governa.
Inevitávelmente pensamos que, se entre eles se tratam assim, como não poderão tratar todos aqueles que não pertencem à sua família política?
As nossas questões não são vagas. Nem sequer são menores ou desprezáveis. Caso contrário, estas notícias não teriam eco na imprensa regional... como se pode verificar (uma vez mais) na imagem acima publicada no semmais jornal deste fim de semana.
Ainda fomos tentados a pensar que este era um fenómeno local, característico dum tal deserto jamais.
Puro engano.
A maior seccção do partido que nos governa a nível nacional e local aparece agora na imprensa escrita - ver Expresso deste fim de semana.
Por motivos não menos preocupantes.
Se eles, entre eles, se tratam assim...
3 de maio de 2008
olhem para o que eles fazem, não olhem para o que eles dizem
por: Portugal ao Sol
Etiquetas: Portugal ao Sol
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